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quarta-feira, 27 de junho de 2012

Avaliação inicial do uso das Hastes Telescópicas – Fassier-Duval em pacientes com Osteogênese Imperfecta


Avaliação inicial do uso das Hastes Telescópicas – Fassier-Duval em pacientes com Osteogênese Imperfecta

Dr Celso Rizzi.

Objetivos
Avaliar resultados iniciais do uso das hastes telescópicas Fassier Duval em pacientes portadores de Osteogênese Imperfecta que foram operadas pelo autor em clínica privada.

Métodos
Foram instaladas 16 hastes, sendo 11 no fêmur e 05 na tibia.
Em 08 pacientes, sendo 07 portadores de OI e um portador de Pseudo-artrose Congênita de Tibia. ( não incluído )
Eram 05 do sexo feminino e 03 do masculino.
01 do grupo I, 03 do grupo III e 03 do grupo IV
Idade média inicial dos pacientes na primeira cirurgia:
4,2 anos ( 2 a 11 anos ).
Hospitais utilizados:
10 cirurgias no H. Prontobaby.
05 cirurgias no H. Copa D´Or.
02 cirurgias no H. Tijutrauma.

fig 1 e 2: fratura recidivada do fêmur esquerdo e fixação inicial





Resultados
Tempo médio de acompanhamento 2 anos e 6 meses.
Consolidação óssea em todos os casos.
Complicações: 04
Soltura rosca proximal – 02
Necessidade de reposicionamento.
Infecção superficial – 01
Antibiótico oral e retirada posterior da haste.
Alinhamento em Valgo – 01
Resolução pelo crescimento do fêmur.

fig 3. resultado radiológico a esquerda com 18 meses de evolução



Conclusão
Método eficaz, com complicações minimas pela grandeza do procedimento cirurgico realizado.
Sem fraturas em sitios onde a haste foi instalada.

ig 4: Resultado clinico final após cirurgia em ambos os femures

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